Setembro vermelho

Em assembleia, servidores estaduais da saúde decidem realizar paralisações em setembro para cobrar reajuste digno e outras reivindicações

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Depois de corte de luz, água, tumulto e truculência para impedir a assembleia dos trabalhadores da saúde, enfim, a categoria conseguiu o direito de livre associação e manifestação. Reunidos em assembleia geral nesta quarta-feira (28) na Cidade Administrativa, os trabalhadores da saúde estadual mantiveram o estado de greve e decidiram realizar paralisações pontuais por unidade a partir do dia 4 de setembro. Uma nova assembleia da categoria foi marcada para o dia 13 de setembro, mesma data que acontece a reunião com o governo para dar os prometidos retornos.

 Além dos pontos descumpridos pelo governo sobre as últimas negociações, os trabalhadores organizam a campanha salarial de olho na data base de outubro. Mesmo criando a data base ano passado, o primeiro anúncio na época foi de reajuste zero. Para impedir mais uma frustração com data, os trabalhadores prometem entrar em greve se permanecer apenas a jogada de marketing do governo com a política remuneratória. Se não houver reajuste, vamos derrubar o CONES!

  No dia 13 de setembro, os trabalhadores irão se reunir na Cidade Administrativa, mesmo local e horário da negociação com o governo, para esperar em vigília o resultado da reunião.

 Os trabalhadores cobram do governo reajuste digno, reformulação do Plano de Carreira, cumprimento dos acordos realizados (como a possibilidade de optar pelas 30 horas semanais na Fhemig) e gratificação complementar de 50% para todos os servidores da saúde (e com incorporação e desconto para efeito previdenciário).

 Veja as pendências e o que será respondido pelo governo no dia 13 de setembro:

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NOVA ASSEMBLEIA GERAL DA SAÚDE:

 13 DE SETEMBRO

 ÀS 14 HORAS

 CIDADE ADMINISTRATIVA


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