Grito dos Excluídos
Centrais, movimentos sindical, sociais e estudantis se unem contra crimes da Vale, em Mariana e Brumadinho, em defesa da educação, da saúde, da aposentadoria, da soberania e do patrimônio do povo brasileiro
A Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), demais centrais, movimentos sindical, sociais, populares e estudantis, Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo estarão juntos e potencializando o 25º Grito dos Excluídos de 2019, que terá manifestações, mobilizações e atos, novamente, em todo o país. O tema desse ano, “Este Sistema não Vale”, denuncia o crime da Vale em Brumadinho (2019) e em Mariana (2015). Em Belo Horizonte, a concentração será às 9 horas, debaixo do Viaduto Santa Tereza, na Região Central.
A CUT/MG convoca trabalhadoras e trabalhadoras, todos os sindicatos, federações, confederações e entidades de sua base a participar do Ato, que, neste ano, terá mais um Tsunami da Educação (contra os cortes das universidades federais e o projeto Future-se).
O Grito dos Excluídos, em 2019, tem também como objetivo impulsionar a pressão sobre o governo Bolsonaro e contra os querem destruir a Previdência pública, vender o patrimônio e a soberania nacional, contra as privatizações das estatais nacionais (como Petrobras e Correios) e no Estado (como a Cemig privatizar as empresas públicas. Será também em defesa da Amazônia e a flexibilização da legislação ambiental.
Participar do Grito dos Excluídos tem tudo a ver com este cenário que vivemos, com um governo que ataca desde a soberania, as riquezas do país e os empregos até os direitos dos negros, dos LGBTs e dos trabalhadores e as trabalhadoras. Contra todo preconceito e qualquer forma de racismo, machismo ou discriminação.
Mobilizações, atos e protestos do 25º Grito dos Excluídos servirão como preparação para o Ato Nacional do dia 24 de setembro, data prevista para votação da reforma da Previdência no Senado.
25º Grito dos Excluídos em Belo Horizonte
Quando e onde: 7 de setembro (sábado)
9 horas – Concentração debaixo do viaduto Santa Teresa (praça da Estação)
Fonte: CUT-MG