Nota de Esclarecimento Eleições do Sind-Saúde/MG

Em resposta aos questionamentos sobre as questões eleitorais, que são de suma importância para garantir a democracia e a representatividade do sindicato. Informamos à base filiada e aos interessados que o processo se encontra em 2ª instância, no TST, e o prazo para realização do pleito eleitoral no sindicato está suspenso até o trânsito em julgado.

Na apuração dos fatos referente à fraude na última eleição, o Sind-Saúde/MG, para esclarecimento da fraude contratou dois laudos periciais, um da criminalística e outra de um grande especialista em eleições digitais da UFMG, que comprovou a participação de duas diretoras Neuza Pereira de Freitas e Sandra de Oliveira na fraude, as mesmas votaram em IPs diferentes e imediatamente após a computação do voto das mesmas começaram aparecer votações em ordem alfabética e cronológica, e conforme os laudos a probabilidade de isso ocorrer é como se um cidadão comum ganhar 5 milhões de vezes na Mega Sena, conforme anexo. A delegacia de crimes cibernéticos já instaurou um processo de fraude para o judiciário.

No entanto, a mesma fraudadora alegou na justiça que a direção eleita é que havia fraudado as eleições, se vangloriando da própria torpeza, conseguiu uma liminar para se manter na direção. Manutenção esta que tem sido altamente prejudicial para os trabalhadores e trabalhadoras do sistema estadual de saúde pois além de boicotar os trabalhos de representação, que é a missão do sindicato, começa a criar campanhas difamatórias contra a entidade com “fake news”.

Existem movimentos golpistas que querem ignorar os fatos justamente porque são do mesmo grupo dos fraudadores, atuando por dentro e por fora. A campanha difamatória contra a entidade e sua direção está sendo avaliada pela direção majoritária e o Estatuto da entidade vai ser aplicado para as devidas penalidades. A atual direção majoritária não tem nenhum interesse em se perpetuar no poder de forma ilegítima, a lentidão do processo na justiça não permanecendo com o exercício da chapa eleita, está proporcionando danos irreversíveis. A presença dos fraudadores na direção é uma situação de muito incômodo, inclusive porque utilizam de verba sindical para difamar a própria entidade.

O prejuízo político, financeiro e organizacional será cobrado dos culpados ao final do processo. Findados os prazos, a direção vai tomar todas medidas cabíveis para garantir a eleição de forma auditável e sem fraudes para que a democracia sindical prevaleça. E convocamos os que tanto criticam a atual direção para que se somem às lutas contra o governo e sua política anti sindical, ao invés de fazer coro com ele, pois quem perde com isso é toda a categoria. Nessa disputa inconsequente, desonesta e fratricida, não é só o Sindsaúde que sai perdendo, mas todos os trabalhadores e trabalhadoras da saúde do estado e o próprio SUS.