Betim: saúde pede socorro

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Os Servidores da Saúde do município de Betim realizaram mais um ato clamando por melhorias nesta quarta-feira (23/04). Após a concentração em frente ao posto de atendimento UAI 7 de Setembro, localizado na Av. Bandeirantes – Centro/Betim, os trabalhadores seguiram em passeata até a Praça do Senai, onde se unificaram com os Trabalhadores da educação, (que também estão paralisados) para prosseguir a caminho da Prefeitura.

A proposta apresentada para todo o funcionalismo é de reajuste salarial de 7%, escalonado em duas parcelas: 3% retroativo a abril e 4% em outubro. Foi apresentada também a proposta de reajuste de 10% do cartão de compras Cesta Servidor. Para os servidores, o parcelamento representa uma perda salarial grande para a categoria.

O movimento se manteve sob apoio e a presença do Sindicato de Saúde (Sind-Saúde/MG), o Sindicato dos Guardas Municipais (Sindguardas/MG), Sindicato dos Farmacêuticos (Sinfarmig) o sindicato dos Metalúrgicos, juntamente com o Sindicato dos trabalhadores da Educação (SindUTE).

“Vamos continuar lutando para pressionar o governo e demonstrar a indignação da categoria, diante das condições precárias de trabalho. Iremos permanecer em escala mínima para não deixar a população desassistida até a data da próxima assembleia. A Campanha de Vacinação do Idoso ocorre normalmente no sábado (26/04)” Orientou a Diretora Berenice de Freitas do Sind-Saúde/MG durante a manifestação.

 

Sem avanço 

 

Na última reunião entre os sindicatos e o governo, realizada nesta quarta-feira (23/04) ás 14 horas na sede da Prefeitura Municipal de Betim, ficou estabelecido as mesmas informações de porcentagem alterando somente a data da segunda parcela: antecipando de outubro para agosto. 

Mediante a falta de negociações, está agendada uma próxima assembleia para o dia 25/04 (sexta-feira) na porta do Sind-Saúde/MG do município de Betim (na Praça Brasiléia / Centro de Betim), onde poderá ou não estender o ESTADO DE GREVE. Até o dia 25/04 (sexta-feira) os postos de atendimento continuarão paralisados com atendimento em escala mínima.

 

Sem negociação? A saúde permanece de PARALISAÇÃO!


 

 

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