Obscuro, sem apresentar vantagem, economia ou viabilidade ao interesse público. Essa é a avaliação que o Ministério Público de Minas Gerais fez do edital publicado pela Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) para repassar a administração do Hospital Regional Antonio Dias, em Patos de Minas, à Organização Social (OS). O MP entrou nesta terça-feira (30/03) com Ação Civil Pública para pedir a suspensão do processo de terceirização da unidade hospitalar sob o argumento que a Fhemig não apresentou estudos para justificar o repasse, desrespeitou a resolução do Conselho Estadual de Saúde (CES-MG).
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